Nunca pensei no número de filhos que gostaria de ter, sabia que queria ser mãe e isso bastava. Nunca falei com o Paulo acerca disso, sabia que ele queria ser pai dos meus filhos e isso bastava.
Quando nasceu a Joana, ficamos tão deslumbrados que soubemos imediatamente que teriamos outro. Não fizemos planos nem marcamos datas, mas sabiamos que não seria uma filha única.
O Afonso surgiu de forma inesperada, um pouco cedo para o que imaginavamos, mas mesmo assim de uma forma mágica.
Gosto de ver os meus dois filhos juntos...a brincarem, a sorrirem um para outro. A Joana a fazer macacadas para o mano se rir e o Afonso a absorver todos os gestos que ve.
Ele segue-a com olhos para todo o lado, ela quer estar sempre junto a ele. Ele dá valentes gargalhadas e tem sorridos cumplices com a mana, ela quer ajudar a vesti-lo, a adormece-lo.
Ainda não sabem que têm ali um amigo/a para o resto da vida, que vão sempre poder contar um com o outro, mas já se amam de uma forma inexplicável.
São irmãos, mas sobretudo são únicos...e eu orgulho-me tanto deles!!!
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Irmãos
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